Namoros Restaurados

Namoros Restaurados

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A DECEPÇÃO NÃO PODE ACABAR COM A NOSSA ESPERANÇA



Lucas: 24.14-16
No caminho, conversavam a respeito de tudo o que havia acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles; mas os olhos deles foram impedidos de reconhecê-lo. 
Diz a Palavra de Deus que dois dos seguidores de Jesus caminhavam em direção a um povoado conversando a respeito dos últimos acontecimentos. De repente, aproximou-se deles uma terceira pessoa e começou a andar com eles e lhes perguntou a respeito do que falavam.
Eles deram uma parada e de uma forma muito triste um deles perguntou àquela pessoa se ele era único morador daquele lugar que não tinha conhecimento do que tinha acontecido.

O homem respondeu que não sabia. Então, eles contaram o que tinha acontecido a Jesus Cristo, que os líderes daquele lugar o tinham entregado para ser condenado à morte e, em virtude disso, ele tinha sido crucificado e arremata dizendo que a esperança deles era de que aquele profeta poderoso  libertaria Israel, entretanto já tinham se passado três dias que aquilo tudo tinha sucedido.
Quando chegaram perto do povoado para onde estavam indo o homem que estava com eles ameaçou continuar o seu caminho, porém, eles insistiram que ficasse, argumentando que já era tarde e  estava anoitecendo.
Então ele ficou e sentou à mesa para comer com eles. Nesse momento, logo após aquele homem ter pegado o pão e dado graças a Deus, os dois viram quem era aquele que tinha andando todo aquele tempo com eles e reconheceram Jesus, porém imediatamente o Mestre desapareceu.
Imediatamente eles voltaram à Jerusalém, onde se encontraram com os apóstolos que estavam reunidos com os outros seguidores de Jesus, e ouviram deles que Jesus tinha ressuscitado e, então, contaram o que havia acontecido na estrada, quando estavam indo para o povoado de Emaús.
O que gostaríamos de refletir nesse artigo é a atitude dos dois homens que estavam conversando naquela estrada e retornando para o seu lugar de origem.
Os dois estavam tristes, decepcionados, frustrados com tudo o que tinha acontecido, uma vez que aquele em quem tinham depositado todas as suas esperanças futuras,  tinha sido morto e, por conta disso, não existia mais o que se fazer, então o melhor era voltar de onde tinham vindo.
E é isso que a grande maioria das pessoas faz quando algo não acontecesse de acordo com o esperado, abandonam tudo o voltam para o ponto de partida.
Os dois, como eram seguidores de Jesus, andaram com Ele, viram os milagres, tiveram os ensinamentos, receberam explicação de todas as passagens das Escrituras Sagradas, mas mesmo assim não conseguiram entender o que tinha acontecido e largaram tudo para trás e voltaram às suas origens e olhem que Jesus andou com eles naquela estrada um bom tempo e não foi reconhecido por nenhum dos dois, somente no final, tal era o grau de decepção e frustração em que eles se encontravam.
A aparição de Jesus para eles foi para injetar um novo ânimo e renovar as suas esperanças, mas também, para dizer para todos nós que na vida teremos sempre vitórias e derrotas. As vitórias sempre servirão para nos dar mais ânimo e entusiasmo, já as derrotas sempre terão a finalidade de nos fazer amadurecer e nos ensinar, mas jamais deverão nos fazer perder a esperança, nos levar a achar que tudo se perdeu, que não vale à pena continuar e nos fazer voltar ao ponto de partida.
Voltar de onde se veio, à vida que se tinha antes, ao comportamento anterior, às atitudes que já tinham sido abandonadas quando algo de ruim acontece em nossas vidas, é jogar por terra todo um tempo de relação, aprendizado e crescimento que tivemos a partir do momento que conhecemos Jesus e, como no texto, Ele não quer isto, pelo contrário, quer que continuemos em frente, independentemente de qualquer circunstância boa ou ruim.


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Não troque a estabilidade do seu casamento para ir atrás do circo




Há algumas décadas, era muito comum vermos ou ouvirmos histórias de pessoas largando a vida, o casamento, a família, para irem atrás do circo que visitava a cidade. Imagino quais seriam os motivos, um deles seria: trocar a vida pacata da cidade pela alegria, cores e fantasias trazidas pelo circo. Quem não queria abandonar tudo para seguir algo que só faz bem, que é pura magia, fantasia? Entretanto, toda magia e espetáculo proporcionados pelo circo não passam de mera ilusão, pois quando o espetáculo acaba, as responsabilidades, as obrigações e os problemas continuam presentes.

A alegria parece ficar apenas no picadeiro. O problema é que atualmente vemos muitos casamentos como cidades sem graça, e muitos amantes surgindo como um circo. Muitos maridos e esposas estão largando suas vidas, deixando suas “cidades”, para irem atrás do “circo”. Esse circo representa uma nova pessoa em suas vidas, que conhecem depois do casamento, num momento em que a vida conjugal pode estar apagada, pacata, sem graça e numa rotina deprimente. Aí surge o “circo”, sem responsabilidade alguma, mostrando o lado bom da vida. Sem cobranças sobre tarefas a serem feitas em casa, sem contas, sem filhos (…). Esse “circo”, que chamo de amante, não apresenta partes ruins, apenas boas.

Elogia, é um bom ouvinte, causa frios na barriga, e gera no coração aquele desejo de largar tudo para viver as emoções promovidas pelo “circo”. Entretanto, assim como o circo, o amante também é mera ilusão. Quantos casamentos desfeitos por causa de uma ilusão, de uma vida que promete ser mais feliz e completa até que começam as partes chatas como: as obrigações, as responsabilidades, dentre outras. Ao final, tudo fica igual era antes de o “circo” chegar. Então, você percebe que o palhaço também é triste, e que o show era mágico e encantador, enquanto você estava no picadeiro do seu casamento.
Por isso, faça de seu casamento um circo cheio de amor, de coisas novas, se surpresas. Volte a fazer um espetáculo para seu marido e sua esposa. Pense bem antes de largar sua “cidade” para ir atrás do “circo”. Talvez, quando você der conta da “palhaçada” que fez, pode ser tarde demais, e a alegria pode não voltar nunca mais.


Jonathan Nemer
http://www.lagoinha.com

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Vou sair ganhando….



Uma das mais preciosas coisas durante essa fase de espera (fase que não é passiva, mas ativa) é ser repreendido quando devemos.
Nas diversas tentativas de acertar, podemos pensar ou até mesmo tomar certas decisões que trarão prejuízos ao nosso tempo de espera. Já ouvi várias pessoas dizendo, esperei por mais de dois anos e quando me relacionei, me “ferrei”. Algumas delas chegou a dizer que não vale a pena isso.
No entanto, você não deve esperar e tomar decisões baseadas simplesmente na prerrogativa de que, se esperar, vai acertar. Quem afirmou isso? Devemos fazer muita coisa enquanto estamos esperando.
Se abrir para a repreensão é algo que poderá lhe ajudar muito. Escolha um líder, alguém em quem confie e que tenha experiência na área para pedir a essa pessoa que lhe corrija, caso você esteja indo pelo caminho errado. Ao adotar esta atitude, você ganhará e muito, pois é melhor receber uma repreensão severa, a errar e colocar sua vida sentimental toda a perder.
Nunca se esqueça disso, quem é repreendido quando necessário, sempre sai ganhando. A vantagem é sua. Sempre!
 :: Pr. Leandro e Aline Almeida